terça-feira, 3 de julho de 2007

Marco no filme "Manô"




Manô
Realização: George Felner
Com: George Felner, Adelaide Sousa, Diogo Infante, Canto e Castro, Marco d'Almeida
Género: Comédia/Fantasia
Distribuição: Costa do Castelo Filmes
Portugal, 2005


Uma equipa de trabalhadores da construção civil está a demolir um antigo estúdio de cinema, que é visto como um velho destroço na novíssima e reluzente paisagem urbana.
Alguns dos trabalhadores queimam bobines de filmes há muito esquecidos.

Manô, uma obscura e anónima personagem de uma dessas comédias de cariz popular que estavam em voga nos anos 40, não só escapa à destruição pelo fogo, como se materializa no mundo real a partir do filme de celulóide.
Esta personagem cómica vai tentar adaptar-se e sobreviver na Lisboa actual, para a qual não está obviamente preparada, não só porque Portugal mudou dramaticamente, mas também porque Manô é uma personagem a preto e branco.

Prémio do Público - Festival Internacional de Cinema do Funchal - 2005


QUEM É MANÔ ?
Criado por George Felner, a personagem Manô ja existiu nas suas curtas metragens e bandas desenhadas desde da sua infancia.
Uma divertida comédia sobre o relacionamento entre duas pessoas muito diferentes, tornado em desastre pela descoberta do “Mano”

“Mano” é uma das personagens da velha dupla “Mano e Delo”, das antigas e esquecidas curtas-metragens cómicas dos anos 20, misteriosamente regressada à realidade actual, mas não de carne e osso.

Ao contrário de toda a gente, ele só se vê a preto e branco, como celulóide, e até riscado…sendo impossível passar despercebido.

Marco (interpretado por Diogo Infante), é um psiquiatra bem conservador nesta história, tendo grande relutância em aceitar ou simpatizar com a existência do Mano.

Pelo contrário, a Mariana (Adelaide de Sousa), uma atraente, excêntrica e criativa fotógrafa, fascina-se pelo Mano e tenta descobrir a razão da sua volta à Terra.

Nesta comédia, acompanham-se as reacções do Mano no seu contacto com a modernalidade, e as suas tentativas para descobrir o seu antigo comparsa Delo, numa busca para justificar a razão da sua presença.

Delo é interpretado por Marco d’Almeida (em novo) e Canto e Castro (já velho).

Quem diria o Marco tão bem disfarçado. Está quase irreconhecivel mas é ele. (",)



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