quinta-feira, 28 de junho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Tomé e Vera
Tomé liga a Vera:
Vera visita Tomé depois do tiro:
Vera visita Tomé depois do tiro e fica magoada pela sua frieza:
Vera visita Tomé depois do tiro:
Vera visita Tomé depois do tiro e fica magoada pela sua frieza:
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Vera
terça-feira, 26 de junho de 2007
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Musical - "Cabeças no ar"
Informações retiradas de: Marco d'almeida no sapo
"Cabeças no Ar" -, é um espectáculo musical com um magnifico texto de Carlos Tê e canções de Carlos Tê, João Gil e Rui Veloso, com encenação de Adriano Luz , direcção musical e arranjos de Manuel Paulo (da Ala dos Namorados)cenografia e figurinos de Nuno Carinhas e Ana Vaz
Em palco a história dos "Cabeças no Ar" vão são interpretadas por Marco d'Almeida, Paula Fonseca, Pedro Wilson por 20 jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 20 anos, alguns dos quais participantes em programas como a "Operação Triunfo", seleccionados através de audições.
A história de "Cabeças no Ar" passa-se numa escola secundária classificada no último lugar do ranking nacional, algures na periferia duma grande cidade e conta-nos as aventuras e desventuras de Orlando, Sara e muito outros “cabeças no ar” e a chegada de um professor de português que muda a vida de todos.
O Musical "Cabeças o Ar" - estreou dia 18 de Janeiro de 2005 perante uma plateia recheada de músicos e vips e estará em cena até 20 de Fevereiro , na Sala Principal do Teatro Municipal São Luiz.
Além das canções interpretadas por Rui Veloso, Jorge Palma,Tim e João Gil no album "Cabeças no Ar", a peça inclui várias outras grandes canções compostas por Carlos Tê, João Gil e Rui Veloso prepositadamente para este musical.
Retirado de: RFM
"Cabeças no Ar" -, é um espectáculo musical com um magnifico texto de Carlos Tê e canções de Carlos Tê, João Gil e Rui Veloso, com encenação de Adriano Luz , direcção musical e arranjos de Manuel Paulo (da Ala dos Namorados)cenografia e figurinos de Nuno Carinhas e Ana Vaz
Em palco a história dos "Cabeças no Ar" vão são interpretadas por Marco d'Almeida, Paula Fonseca, Pedro Wilson por 20 jovens com idades compreendidas entre os 13 e os 20 anos, alguns dos quais participantes em programas como a "Operação Triunfo", seleccionados através de audições.
A história de "Cabeças no Ar" passa-se numa escola secundária classificada no último lugar do ranking nacional, algures na periferia duma grande cidade e conta-nos as aventuras e desventuras de Orlando, Sara e muito outros “cabeças no ar” e a chegada de um professor de português que muda a vida de todos.
O Musical "Cabeças o Ar" - estreou dia 18 de Janeiro de 2005 perante uma plateia recheada de músicos e vips e estará em cena até 20 de Fevereiro , na Sala Principal do Teatro Municipal São Luiz.
Além das canções interpretadas por Rui Veloso, Jorge Palma,Tim e João Gil no album "Cabeças no Ar", a peça inclui várias outras grandes canções compostas por Carlos Tê, João Gil e Rui Veloso prepositadamente para este musical.
Retirado de: RFM
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Marco d'Almeida - Os seus olhos verdes
quinta-feira, 14 de junho de 2007
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Ilha dos Amores
Nas paisagens lindas dos Açores decorre a novela "Ilha dos Amores". Onde Marco d'Almeida interpreta Tomé Valente.
Tomé Valente é filho de Graça e Jaime Valente, um casal de imigrantes no Canadá, e irmão de Miguel. Tomé é solteiro, atraente e um bem sucedido empresário com interesse por economia, política e relações internacionais.
Com uma infância marcada pelas dificuldades financeiras, Tomé tem em Jaime, um self made man, o seu ídolo pois via no pai todas as qualidades e princípios de vida que desejava para si próprio. Estimulado pelo pai, Tomé frequentou escolas públicas e empenhou-se a fundo para ser o melhor em tudo. A adolescência e juventude de Tomé foram marcadas pelo dever pois sempre trabalhou em part-time e nunca teve tempo para a vida social. Após concluir a licenciatura e um MBA em gestão, Tomé ficou a trabalhar com Jaime que o via como o seu natural sucessor no grupo Valente.
Há dez anos atrás, a morte da mãe colocou nos ombros de Tomé a responsabilidade de proteger e educar Miguel e Tomé teme que o irmão sofra pelos ataques de gente mal intencionada. Por respeito ao pai, Tomé tolerou o casamento de Jaime com Madalena mas sempre manteve com esta e com Mafalda uma relação distante pois despreza o carácter manipulador da madrasta e a sua falta de princípios desconfiando que só casou com Jaime por interesse.
A morte de Jaime traz Tomé aos Açores com o objectivo principal de vingança da família Machado da Câmara que considera responsável pela morte do pai. Movido pelo ressentimento de Jaime, Tomé vê nos Machado da Câmara o Diabo e em Clara a sua face mais visível desconhecendo que foi Henrique Medeiros que tentou matar Jaime, há trinta anos, bem como o ódio que foi transferido do pai para si.
Tomé é frio e implacável nos negócios mas deixa que as emoções tomem conta de si no plano pessoal.
Demasiado focado nos seus objectivos, Tomé nunca conseguiu manter relações amorosas duradouras. No entanto, a beleza espirituosa e sedutora de Vera Medeiros faz com que Tomé esqueça por raros momentos o objectivo negro que o persegue. Com uma vida social escassa, Tomé tem como grande amigo e confidente Rui Pestana, o advogado lisboeta de Jaime. No entanto, Tomé desconhece o meio-termo e é Rui que tenta trazer o amigo à razão quando o jovem pisa os limites da sensatez. Os valores de amizade e família têm grande importância para Tomé que, devido à sua educação profundamente católica, recorre a Deus quando se sente só.
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sexta-feira, 8 de junho de 2007
Filme 20.13 - O Purgatório
«20.13 Purgatório» centra-se na guerra colonial e remonta ao Natal de 1969. Ao contrário do que se espera a noite de natal não trás tréguas à guerra. O enredo desenrola-se numa sucessão de intensas relações, de pequenos segredos e crimes para investigação.
estreou no cinema em Dezembro do ano passado.
Trailer:
Será que alguém sabe quando é que este filme saí em DVD?
Eu já procurei mas não encontrei nenhuma informação. :(
estreou no cinema em Dezembro do ano passado.
Trailer:
Será que alguém sabe quando é que este filme saí em DVD?
Eu já procurei mas não encontrei nenhuma informação. :(
Peça Teatral "The Pillowman"
A peça tem origem numa das histórias de Katurian que retrata uma simpática personagem feita de almofadas que encorajava as crianças a suicidarem-se para não viverem vidas terríveis. O seu poder criativo é posto em causa num regime totalitário sob o qual vive.
"Um bocadinho diferente..."
A arte de contar uma história a uma criança não é apenas uma forma de as distrair. É dar-lhe algumas ferramentas para que a sua imaginação e o seu intelecto se possam desenvolver. É através dessas histórias que se criam valores e morais, aos quais a criança se vai agarrar durante a sua vida.
Posto isto, The Pillow Man é uma história sobre várias histórias. Todas ligadas de certa maneira e que seguem um "tema" central. Em todas elas há uma criança magoada, que sofreu mais do que devia. Não sendo uma peça fácil de assistir, The Pillow Man lança-se no vasto mundo das histórias, dos seus propósitos, das responsabilidades que lhes podem ser imputadas e a quem as escreve. Será um escritor responsável por aquilo que as suas obras vão desencadear nas pessoas? Terá que responder a alguém por escrever coisas que nunca deveriam ser postas em prática? Perguntas que surgem durante esta densa viagem, num dia da vida de Katurian K. Katurian.
A complexidade das questões que este teatro aborda deixam-nos a pensar durante bastante tempo. Acorda-nos para algumas realidades que não conseguimos deixar para trás. De certa forma The Pillow Man é uma lição, não de vida, mas, para a vida. Mais do que isso, acorda em nós horizontes que nos fazem perceber o mundo de uma nova forma. Afinal de contas, como sabemos se a América é grande? Apenas porque nos dizem, como sabemos sequer que a América existe? Apenas porque nos dizem que existe. Passemos então à acção, partamos à descoberta dessas coisas que conhecemos apenas das histórias.
O sadismo e a perversidade são também temas abordados em The Pillow Man, acabando nós próprios por nos sentirmos algo culpados quando nos rimos de algumas das situações negras que se passam em palco. É um mundo perverso este dos que se riem do mal, é um mundo perverso, este em que as histórias matam, seria um mundo perverso, este, se nos privassem de obras como esta. De uma tensão angustiante, esta peça polémica, não é sobre depravações humanas, não quer tomar posições políticas e, definitivamente, não é uma história de embalar. Mas, de uma forma estranha e retorcida, acaba por ser tudo isso.
Marco d'Almeida, Albano Jerónimo, Gonçalo Waddington, João Pedro Vaz.
Peça "Romeu e Julieta"
A história dramatizada por Shakespeare, que para tal se inspirara no poema de Arthur Brooke, tornou-se intemporal e um marco de popularidade abrangendo todas as idades. Nela se conta como a rivalidade entre duas famílias, os Montéquios e os Capuletos, provoca lutas constantes nas ruas da cidade italiana de Verona. Dois jovens, Romeu e Julieta, apaixonam-se e decidem casar apesar da oposição de ambas as famílias, socorrendo-se para isso da ajuda de um frade. Tebaldo, um nobre Capuleto, desafia Romeu para um duelo e os jovens apressam-se a casar às escondidas. Mas é o amigo de Romeu, Mercúcio, que luta com Tebaldo. Este mata-o e Romeu acaba por matar Tebaldo. Os jovens apaixonados ficam desesperados e o frade convence Romeu a ir para Mântua e aguardar por mais instruções. Entretanto, o pai de Julieta decide casar a filha com o seu pretendente Páris daí a três dias. Ao saber disto, Julieta recorre ao frade para que este a aconselhe. Este fornece-lhe uma poção que a fará parecer morta durante quarenta e duas horas. Mas quando a Ama entra no quarto de Julieta para a preparar para o casamento com Páris encontra-a desfalecida e julga-a verdadeiramente morta.
O encenador quis colocar o par trágico "num mundo onde seja óbvio que ninguém se preocupa com eles ou tenta sequer compreendê-los- Montéquios e Capuletos só se preocupam consigo próprios e com a sua posição social".
Na peça os papéis dos dois heróis são protagonizados por Marco d'Almeida (Romeu) e Carla Chambel (Julieta). A contracenar com eles surgem nomes como os de Gonçalo Waddington (Benvólio), Diogo Infante (Mercúcio), Albano Jerónimo (Tebaldo), João Lagarto (Capuleto) Valerie Braddell (Dona Capuleto), André Gago (Príncipe), Pedro Caeiro (Páris), Custódia Gallego (Ama) e Rogério Vieira (Frei Lourenço). A cenografia é de Hernâni Saúde, a música original de João Gil e os figurinos de Mariana Sá Nogueira.
O encenador quis colocar o par trágico "num mundo onde seja óbvio que ninguém se preocupa com eles ou tenta sequer compreendê-los- Montéquios e Capuletos só se preocupam consigo próprios e com a sua posição social".
Na peça os papéis dos dois heróis são protagonizados por Marco d'Almeida (Romeu) e Carla Chambel (Julieta). A contracenar com eles surgem nomes como os de Gonçalo Waddington (Benvólio), Diogo Infante (Mercúcio), Albano Jerónimo (Tebaldo), João Lagarto (Capuleto) Valerie Braddell (Dona Capuleto), André Gago (Príncipe), Pedro Caeiro (Páris), Custódia Gallego (Ama) e Rogério Vieira (Frei Lourenço). A cenografia é de Hernâni Saúde, a música original de João Gil e os figurinos de Mariana Sá Nogueira.
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